quinta-feira, 30 de setembro de 2010

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO

Dos jogos educativos, apresentados pela interdisciplina Ludicidade e Educação, posso destacar os mais significativos para mim e muito explorados em meus planejamentos; os cooperativos (jogos realizados em grupos, onde um ajuda o outro) e as atividades artísticas e recreativas (atividades que trabalham com a coordenação motora e com a criatividade dos alunos). Os jogos educativos têm elementos de todas essas atividades que nós professores aprendemos junto ao PEAD da UFRGS, considerar como importantes estratégias de ensino, ao mesmo tempo lúdicas e adequadas ao desenvolvimento de conteúdos, competências e habilidades.
Enfim, de acordo com a abordagem da interdisciplina Ludicidade e Educação, observei que o jogar é uma brincadeira que bem orientada, contribuiu positivamente no processo da alfabetização da turma, pois o jogo pôde ser reproduzido, transformado e criado. Esta tarefa coube a mim professora, juntamente com meus alunos e pôde ser realizada nesta etária entre 7 e 8 anos, bastando para tal adaptar a complexidade das solicitações ou propostas.
Deste modo, perceber que para meus alunos os jogos foram pura diversão e as brincadeiras acabavam virando uma aula inesquecível e os alunos aprenderam sem que precisassem escrever muitas vezes as palavras ou decorá-las para fazer um ditado, por exemplo, foi inevitável, pois eles passaram a escrever espontaneamente, e o resultado foi muito bom. Brincando com as palavras e seus elementos silábicos, criando frases e realizando atividades de análise, síntese, as crianças ganharam uma base sólida de conhecimentos e o processo de alfabetização fluiu naturalmente.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO

Ludicidade e Educação
Acabei de ler a postagem do segundo trimestre, respondendo a uma pergunta sobre atividades lúdicas na sala de aula e logo já fiquei empolgadíssima, por mais incrível que pareça , foi esta a área escolhida por mim para ser bastante trabalhada, explorada e priorizada durante o meu estágio supervisionado, com ótimos resultados e maravilhosa aceitação por parte dos alunos, os quais participaram ativamente, demonstrando boa vontade e total participação em todas as atividades propostas. Também na época , ao cursar esta disciplina, lembro-me que i um texto no qual falava da importância dos jogos de repetição, pois este preparava a criança para a fase adulta, para que mais tarde ela consiga agüentar a rotina diária e repetitiva do trabalho e do dia-a-dia.
Assim esta iniciativa deu--se a partir do meu estagio curricular , realizado em uma turma do segundo ano do ensino fundamental, realizado na própria escola onde leciono ha quase 20 anos, onde pude observar, mais uma vez, que as dificuldades encontradas por muitos alunos, na caminhada rumo a alfabetização, pode ser devido a falta de interesse, intensificada por nós educadores, por uma inadequação metodológica e ao não repensar nossas práticas pedagógica junto aos nossos alunos. Assim, contato direto com esses alunos me fez pensar nos jogos como alternativa de trabalho que pudesse atenuar as dificuldades e o desinteresse percebidos ao longo do estágio supervisionado, pois observei que os alunos se sentem muito mais motivados quando utilizamos jogos como estratégias no processo ensino-aprendizagem