domingo, 22 de novembro de 2009

ETICA DO PROFESSOR

Dentro do trabalho pedagógico é necessário a todo educador uma busca constante de maneiras que facilitem o processo ensino-aprendizagem e aprimore a relação professor-aluno, em que para isso é necessário grandes reflexões e mudanças de posturas que quando bem aplicadas e desenvolvidas dão maior entusiasmo no fazer pedagógico, se tornando um ato de amor.

Sabemos que a sociedade, nos dias atuais, atribui a responsabilidade quase total da educação de crianças, jovens e adultos a instituição denominada Escola, deixando evidente que ela deve desempenhar um papel fundamental para o bem-estar de todos os indivíduos, transformando-os em cidadãos político-sociais

MAPAS CONCEITUAIS

Mapas conceituais são propostos como uma estratégia potencialmente facilitadora de uma aprendizagem significativa. Além disso, apresenta-se sua fundamentação teórica e são dados exemplos, particularmente na área da educação.De um modo geral, mapas conceituais, ou mapas de conceitos, são diagramas indicando relações entre conceitos, ou entre palavras que usamos para representar conceitos aprendidos.Para mim este conceito era despercebido, e agora apo´s aprendermos a lidar com este, podemos utiliza-lo em nossos planejamentos, com o intuito de facilitar o entendimento para o aluno.

DIFICULDADES DOS ALUNOS DA EJA

Dificuldades dos alunos jovens e adultos em sala de aula e no cotidiano de suas vidas
As dificuldades dos alunos da EJA são muitas, porque estes alunos são homens e mulheres que chegam à escola ou retornam com crenças e valores já constituídos.
Nas cidades, as escolas para jovens e adultos recebem alunos e alunas com traços de vida, origens, idades, vivências profissionais, históricos escolares, ritmos de aprendizagem e estruturas de pensamento completamente variados.
A cada realidade corresponde um tipo de aluno e não poderia ser de outra forma, são pessoas que vivem no mundo adulto do trabalho, com responsabilidades sociais e familiares, com valores éticos e morais formados a partir da experiência, do ambiente e da realidade cultural em que estão inseridos.
O saber cotidiano possui uma concretude, origina-se da produção de soluções que foram criadas pelos seres humanos para os inúmeros desafios que enfrentam na vida e caracterizam-se como um saber aprendido e consolidado em modos de pensar originados do dia-a-dia. Esse saber, fundado no cotidiano, é uma espécie de saber das ruas, freqüentemente assentado no
“senso comum” e diferente do elaborado conhecimento formal com que a escola lida. É também um conhecimento elaborado, mas não sistematizado. É um saber pouco valorizado no mundo letrado, escolar e, freqüentemente, pelo próprio aluno.E junta-se tudo isto a vergonha de estar freqüentando uma classe da EJA.

FORUM ALFABETIZAÇÃO

A alfabetização consiste no aprendizado do alfabeto e de sua utilização como código de comunicação. De um modo mais abrangente, a alfabetização é definida como um processo no qual o indivíduo constrói a gramática e em suas variações. Esse processo não se resume apenas na aquisição dessas habilidades mecânicas (codificação e decodificação) do ato de Le e der, mas na capacidade de interpretar, compreender, criticar, resignificar e produzir conhecimento.Todas essas capacidades citadas anteriormente serão concretizadas se os alunos tiverem acesso a todos os tipos de portadores de textos. O aluno precisa encontrar os usos sociais da leitura e da escrita. A alfabetização envolve também o desenvolvimento de novas formas de compreensão e uso da linguagem de uma maneira geral. A alfabetização de um indivíduo promove sua socialização, já que possibilita o estabelecimento de novos tipos de trocas simbólicas com outros indivíduos, acesso a bens culturais e a facilidades oferecidas pelas instituições sociais. A alfabetização é um fator propulsor do exercício consciente da cidadania e do desenvolvimento da sociedade como um todo.

AVALIAÇÃO MEDIADORA

Avaliação Mediadora
Ação – Reflexão – Ação.
A avaliação, enquanto relação dialógica, vai conceber o conhecimento como apropriação do saber pelo aluno e também pelo professor, como ação-reflexão-ação que se passa na sala de aula em direção a um saber aprimorado, enriquecido, carregado de significados, de compreensão. Dessa forma, a avaliação carrega o valor subjetivo dos sujeitos que estão envolvidos nessa ação.

AVALIAÇÃO CLASSIFICATORIA

Avaliação classificatória
Transmitir – Verificar – Registrar
A avaliação classificatória é um fenômeno com características seriamente reprodutivistas.
O fundamento pedagógico da disciplina escolar é a transposição didática (Chevallard).
Pressuposto didático e epistemológico da aprendizagem: o professor no centro do processo.
“Uma vez estabelecidos os procedimentos de avaliação, os instrumentos e as medidas, a atribuição de conceitos e sua aplicação, ou seja, as classificações segundo determinados padrões, passam a ser vistos como atividades técnicas e neutras ao invés de formas interpretativas e expressivas das relações sociais que estão incorporadas dentro da própria idéia de avaliação”.
A partir desta postagem pude observar que muitas vezes avaliamos nosso aluno apenas como forma de classifica-lo dentro de uma perspectiva classificatoria, a partir de uma única atividade, muitas vezes sem dar-lhe a chance de realmente mostrar aquilo que conseguiu atingir.

ANALFABETOS FUNCIONAIS

De modo algum poderia deixar de citar a participação no fórum de Linguagem e Educação onde falou-se sobre analfabetos funcionais que são aqueles que tiveram acesso a uma escolarização limitada ou que têm pouco domínio das habilidades de leitura e escrita, aumentam assustadoramente uma vez que dois terços da população brasileira maior de quinze anos não têm o nível mínimo de escolarização garantido pela Constituição como direito de todos que é o Ensino Fundamental.

A CULTURA DOS SURDOS

Com esta atividade sobre a cultura dos surdos acabei de aprender que surdez é mais do que uma condição médica. Para os indivíduos que são surdos, a surdes não é apenas ter "ouvidos doentes". Eles pertencem a uma comunidade, uma cultura. Neste sentido, a surdez é única entre os tipos de deficiência. O sentido da cultura é mais forte entre aqueles que a linguagem gestual é o seu idioma principal. É este vínculo linguístico, talvez mais do que outros fatores, que liga os membros desta comunidade. Em muitos aspectos, o caráter social da cultura surda pode ser comparado à da cultura Afro-americana. Da mesma forma que existe um forte sentimento de orgulho entre os Afro-americanos em respeito ao seu patrimônio cultural e da sociedade, existe um sentimento de orgulho entre os surdos, e eles gozam do estatuto de minoria cultural e linguística. Surdez é muito mais do que um fenômeno fisiológico. É um modo de vida. Nas últimas décadas, a linguagem tem desempenhado um papel cada vez mais centralizador na unificação cultural da comunidade surda.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

MINHAS EXPECTATIVAS PARA O EIXO VII

Sinceramente, este semestre, já se iniciou bastante complicado, devido ao adiamento do reinício das aulas por causa da grande incidencia da gripe A H1N1, pois após este recesso prolongado, todos resolveram juntos buscar o tempo perdido, o que parece-me que está sendo bastante extressante, afinal somos uma pessoa só, e a mesma que saiu em ferias e agora voltou. Imaginem, teremos que recuperar os dias parados aos sábados, manha e tarde, já era dificil administrar nosso tempo, com 1 ou 2 sabados mensais pela manha, nem quero pensar com o sabado inteirinho, é mas não temos escolha, temos mesmo é que recuperar e ponto final.
Quanto as disciplinas deste eixo, parece-me que foram escolhidas a dedo para finalizar o ultimo semestre mais teorico, preparando-nos bastante, pelo que pude observar ao ler os pressupostos de cada inter-disciplina,para que possamosenfrentar muito bem o que vem pela frente; nosso estagio e por fim o trabalho de conclusão. Sinto-me segura!

sábado, 4 de julho de 2009

Mosaico

DIVERSIDADE NA ESCOLA




Ao realizar a atividade de construção do mosaico, proposta pela disciplina Questões étnico-raciais na educação, observei que realmente as crianças também participam do processo de “racismo” e não aceitam serem de outra cor que não a “branca”.
Primeiramente vou descrever a atividade: Como atuo em um primeiro ano, trabalho com crianças de 6 anos, então propus uma atividade bem simples, mas que para mim disse muito. Escolhi alguns pedaços de papeis que para mim poderiam descrever mais ou menos a cor de pele de meus alunos. Branco, para representar a pele branca. Pardo, para representar a pele parda e o preto ou cinza bem escuro para representar a pele negra. Então pedi pára que eles escolhessem os papéis que achassem que era parecido com a cor de suas peles. Fiquei bastante impressionada, quando mesmo os alunos negros, que são dois, não quiseram pegar os papéis pretos, nem mesmo os que eu havia pensado que se achariam pardos. E os considerados por mim brancos, foram ao armário e pediram os papéis rosa e me disseram que aquele rosa era “cor de pele”. Então o trabalho ficou assim: rosa para os que se consideraram brancos e o rosa mais escuro para aqueles que somente não se consideraram brancos.
Após esta atividade e ao ficar bastante preocupada com tal situação tive uma conversa aberta com a turma, também li para eles um pequeno texto “ Existe fada negra?” de Leni Vieira Dornelles e que basicamente fala que a interação de crianças exclusivamente com bonecas que se apresentam com a raça, a geração e o corpo tidos como normais vem produzindo nessas crianças efeitos que mostram que tudo o que foge desse normal é feio, é do mal, é sujo. Você concorda com isto??

terça-feira, 30 de junho de 2009

Estadios do desenvolvimento

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Estágios do desenvolvimento e suas características

PERIODO SENSÓRIO MOTOR (0 A 2 ANOS) período compreendido do nascimento até o aparecimento da linguagem, mais ou menos,em torno dos 2 anos, caracterizando-se por ser a inteligência sensório-motora, exclusivamente prática, com a capacidade de representação da realidade, através de ações mediante a percepção e os movimentos como sucção, movimento dos olhos, adquirindo habilidades.

PERIODO PRÉ-OPERATÓRIO (2 A 7 ANO

Este período compreende dos 2 aos 7 anos de idade, em média, caracterizando-se pela capacidade de representação da realidade ou função simbólica, manifestando-se pela imitação diferida, desenho, imagem mental, jogo simbólico, linguagem, sons e devaneios. A capacidade simbólica neste período é marcada pelo egocentrismo, pois a criança não é capaz de lidar com idéias diferentes das suas e seu pensamento tende a centrar-se em um único aspecto da realidade. Com isto, não consegue reverter relações que para ela são absolutas, ou seja, não consegue percorrer um caminho cognitivo .

. OPERATÓRIO CONCRETO (7 A 11/12 ANOS)

O inicio neste período ocorre com a construção da capacidade de reversibilidade, tornando-se capaz de realizar ações mentais, capaz de compreender a respeito do ponto de vista do adversário, procurando justificação ou provas para afirmação própria. Neste período são construídas as operações lógicas de classificação e seriação, conservaçao física de substâncias, peso e volume e também conservações espaciais de comprimento, área e volume.

OPERATÓRIO FORMAL 11-12 ANOS em diante. O período operatório formal permite trabalhar com o pensamento hipotético dedutivo e estabelecer relação entre diferentes teorias, buscando relações com os mais diferentes campos do conhecimento. É ai que a criança adquiri a capacidade de criticar e discutir os valores morais adquiridos de seus pais e constrói os seus .

Leitura e reflexão do ensaio de Adorno

Concordo plenamente com a solução que o autor sugere, para que não criemos chances, nem dermos margens a nenhum tipo de repetição do ocorrido, precisamos investir em educação, e como diz o texto, primeiramente na educação infantil e apo´s em esclarecimentos gerais, como espiritual, social e cultural, para que as pessoas se tornem conscientes do ocorrido e que não queiram nunca tal repetição.
Deve-se também promover mecanismos de esclarecimentos sobre os atos acontecidos, evitando assim a reincidência de tais atos tão agressivos.
Somente a educação trabalharia sobre a inconsciência das pessoas e seriam estas dissuadidas de carentes de reflexão sobre si mesmos de atacarem os outros.
De acordo com o texto, do ponto de vista sociológico, somente pessoas fracas podem ser persuadidas a fazerem o mal ou aceitarem o mal para si próprio, então ao ensinarmos as pessoas a amar a si mesmos e aos outros, estas criarão força moral e não se sentirão mal amadas e assim preocuparão-se mais com o próximo e não aceitarão maldades e injúrias contra si e aos seus próximos .
Sendo assim , quando as pessoas aprenderem a amar suficientemente, aprenderão a se preocupar com o bem estar e os interesses dos seus próximos e assim proporcionarão a si e aos outros uma coletividade relativamente civilizada.
Trazendo isto aos dias de hoje, acredito que nós professores somos muito responsáveis no que diz respeito para que esta barbárie realmente não se repita, fazendo o possível, para que desde a educação infantil os alunos sejam amáveis entre si, evitando a frieza e o desamor, entre eles próprios e para com o próximo, evitando nas escolas as brincadeiras de mau gosto, como debochar de um colega, fazer comentários bobos sobre vestimentas, tipo de cabelo, cor de pele, etnias ou condições sociais, pois estas brincadeiras de mau gosto, acabam sendo a preferida de muitas crianças, hoje em dia. Acabando com estas e outras brincadeiras tipo sádicas, estaremos contribuindo para que crianças, não se sintam perseguidas e já desde pequenas, não sintam-se menos que outras ou menosprezadas e assim desconfiantes em si, medrosos e assim de fácil manipulação.

APRENDIZAGEM

Hoje ao ler minha postagem sobre o que é aprendizagem e conhecimento, vejo que respondi estas questões de forma Empirista, isto é de uma forma de explicação da gênese do desenvolvimento do conhecimento,e ao ler o texto solicitado vejo agora que minha resposta está desatualizada e como diz o texto, “grosseiramente” errada, pois o aluno não é um papel em branco, mas como minha idade mostra, fui educada nos anos 70, mas com o passar das disciplinas deste PEAD, e agora com este novo enfoque da psicologia, pude notar perfeitamente onde me equivoquei.
Com a seguinte frase do texto “o professor ensina e o aluno pergunta; qual é a tua dúvida?”, retrata aquilo que respondi, lá no primeiro semestre, sem nenhum suporte teórico “conhecimento a aprendizagem e a sua continuação ocorre na escola sob orientação do professor que as estimula para quere saber sempre mais.”, claro que aqui falo da estimulação do professor, mas desconfio que continuo na mesma fala “fixismo, repetição e reprodução”, até me envergonho de minha resposta, mas nunca é tarde para mudarmos.
Agora falando um pouco sobre a pedagogia não diretiva, desta forma minha filha, hoje com 24 anos foi alfabetizada, era a moda, o tão falado “contrutivismo”,mas que foi realizado erroneamente por certos educadores que não souberam interpretar aquilo que deveriam fazer, onde era o aluno que delimitava tudo, e para mim, virou uma bagunça, minha filha é prova disto pois apresentou serias seqüelas em sua alfabetização e posteriormente em seu aprendizado, e como diz o próprio texto “o resultado é um processo que caminha inevitavelmente para o fracasso, com o prejuízo imposto a ambos os pólos”, portanto o aluno não aprende e o professor não ensina nada.
Finalmente, agora comparo minha resposta a pedagogia relacional,esta é a verdadeira educação construtivista, pois é a partir dela que o aluno constrói seu conhecimento e seu aprendizado, bem ao contrario de como me expressei ao responder as questões do primeiro eixo. Aqui é o aluno que interage com o saber formalizado, é a mistura da bagagem hereditária com o conteúdo que é assimilado do meio físico ou social. Assim gostaria de me inserir cada vez mais nesta proposta relacional pedagógica.

Preconceito

Questões etnico-raciais
A sociedade brasileira caracteriza-se por uma pluralidade étnica, sendo esta produto de um processo histórico que inseriu num mesmo cenário três grupos distintos: portugueses, índios e negros de origem africana. Esse contato favoreceu o intercurso dessas culturas, levando à construção de um país inegavelmente miscigenado, multifacetado, ou seja, uma unicidade marcada pelo antagonismo e pela imprevisibilidade.
Apesar do intercurso cultural descrito acima, esse contato desencadeou alguns desencontros. As diferenças se acentuaram, levando à formação de uma hierarquia de classes que deixava evidentes a distância e o prestígio social entre colonizadores e colonos. Os índios e, em especial, os negros permaneceram em situação de desigualdade situando-se na marginalidade e exclusão social, sendo esta última compreendida por uma relação assimétrica em dimensões múltiplas – econômica, política, cultural. Sem a assistência devida dos órgãos responsáveis, os sujeitos tornam -se alheios ao exercício da cidadania.
Esse acontecimento inicial parece ter de algum modo subsistido, contribuindo para o quadro situacional do negro. O seu cotidiano coloca-o frente à vivência de circunstâncias como preconceito, descrédito, evidenciando a sua difícil inclusão social. Sendo assim, busca-se por meio deste trabalho compreender como são construídas as relações raciais num dos espaços da superestrutura social do país, que é a escola, e como ela contribui para a formação da identidade das crianças negras

Aula Presencial

Aula presencial
Não poderia deixar de publicar aqui em meu Portfólio de Aprendizagem, esta aula presencial, na qual foi explicitado que realmente a nossa sociedade brasileira é étnico-racial desigual, temos o segundo maior contingente negro do mundo,ficando o Brasil, somente atrás da Nigéria. Também temos uma grande desigualdade social. Mais de 50% da população do Brasil é considerada afro-descendente.
Também foi bastante falado sobre a criança afro-descendente,que é o nosso aluno negro.
Aluno negro + baixa auto-estima = baixo rendimento escolar.
A auto-estima deve ser trabalhada juntamente com a auto-imagem, levantando sempre aspectos positivos, acontecimentos marcantes até os 4 anos de idade, são de extrema importância e marcam valores de hoje, como uma marca registrada.
A identidade vai se formando ao longo de nossa vida, e a auto-imagem e a auto-estima, fazem parte de nossa identidade.
As relações interpessoais é vista como facilitador ou inibidor do processo de aprendizagem.

sábado, 6 de junho de 2009

CONAPE 2010

CONFERENCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Hoje dia 6 de junho de 2009 as 9horas da manhã, um sábado bastante frio, tive a oportunidade de participar do CONAE 2010, CONFERENCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO, e um dos temas bastante debatido e apreciado por todos os participantes ligados a educação e movimentos sociais, foi Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão, Diversidade e Igualdade, onde foi destacado que ao se pensar em políticas publicas que concorram para a justiça social, educação e trabalho, considerando a inclusão, a diversidade e a igualdade de forma concreta e radical, no contexto descritivo, há que garantir que tais políticas quanto as RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS garantam:
# A criação de condições políticas, pedagógicas, em especial financeiras, para a efetivação do Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, no âmbito dos diversos sistemas de ensino, orientando-os para garantir a implementação das respectivas diretrizes curriculares nacionais, desde a educação infantil até o ensino superior.

# Construir um lugar efetivo, no Plano de Desenvolvimento da Educação, para a educação das relações étnico-raciais, de acordo com a lei n. 10.639/03.

# Implementar dentro da política de formação e valorização dos profissionais da educação, a formação para gestores e profissionais de educação, de acordo com a lei n.10.693/03 e suas diretrizes curriculares.

# Ampliar a oferta, por parte das instituições de ensino superior públicas, de curso de extensão, especialização , mestrado e doutorado sobre relações étnico-raciais.

# Criar mecanismos que garantam a acesso e permanência de populações de diferentes origens étnicas, considerando a composição étnico-racial da população, em todas as áreas e cursos de ensino superior.

Repensando a Questão

Réplica à análise e repensar a questão

Este foi realmente o desafio do semestre, após eu e minhas colegas pensarmos sobre a pesquisa de um assunto que muito nos instiga “drogas”, também por sentirmos que este assunto é atual e sempre aflige aqueles que tem contato com adolescentes ou mesmo pré-adolescentes, por sermos mães e sabermos que nossos filhos podem entrar neste caminho, resolvemos unir nossas forças e saberes para tentar investigar o PORQUÊ das drogas e sua tão fácil aquisição. Mas, ao propormos o assunto que para nós, parecia tão pertinente, fomos interrogadas sobre a possibilidade de nossa pergunta ser um tanto difícil de responder, apesar do tema ser bastante interessante. Também nos foi bastante explicado sobre a questão ser bastante ampla e o risco de abrir o leque para muitas alternativas, tornando-se assim muito difícil de chegar a um consenso. Assim fomos instigadas a pensar e repensar possíveis respostas a nossa pergunta, contemplando dúvidas e certezas e a verificar quantas possibilidades temáticas poderiam envolver esta questão sobre drogas.
Realmente foi um grande desafio, mas finalmente após refletirmos e chegarmos a conclusão de que deveríamos alterar o rumo de nosso PA, ou modificando o tema proposto ou redimensionando a pergunta.
Encontramo-nos mais algumas vezes em um curto período de tempo e ao final, acabamos por decidir investir pesquisa na área da tecnologia da informática na educação. Pedimos um parecer da professora e fomos muito bem orientadas de que não era necessária a troca, mas um repensar sobre a pergunta, tão abrangente; o porquê das drogas.
Assim, nossa nova pergunta foi recebida com muito carinho pela professora, com muitos elogios pela nosso coragem de mudar, como ela mesmo disse: _ Isto é aprendizagem, e foi dispendido um tempo neste processo, não foi em vão fazer este caminho, pensar e alterar, a isto damos o nome de processo. Parabéns pela coragem de debater e mudar. Por fim ficaremos muito entusiasmadas com o desenrolar desta pesquisa.