sábado, 22 de novembro de 2008

Em relação ao projeto politico pedagogico da escola

Qual é a filosofia da minha escola?
Quem é o aluno que minha escola recebe?
Qual é a realidade sociocultural dele?
Que ações da minha escola são consideradas boas? Para quem?
Do que voce gosta em sua escola?
Do que voce não gosta em sua escola? Por quê? (estas duas últimas perguntas deveria ser feitas a todos os envolvidos no processo, professores, pais, alunos, funcionarios,etc)
Mapeando o rendimento dos alunos, onde se encontram o melhor aproveitamento?
Onde se encontram as maiores dificuldades? Por quê?
Estas e outras questões apontam o projeto específico da escola, pois cada uma é uma realidade distinta. Ter um projeto de escola baseado em nossa realidade não significa sucatear nosso trabalho, pelo contrario, pode nos dar o conforto de estarmos construindo verdadeiramente uma escola cidadã e formadora.
Assim discutir o projeto pedagógico da escola é o começo do processo de avaliação. A sistematização desse momento não o finaliza, mas torna-o parâmetro para outras práticas e avaliações.

AVALIAÇÃO UM NOVO OLHAR

Atualmente a avaliação passou a ser objeto de estudo de muitos pesquisadores em educação, talvez em virtude disto, ela esteja se tornando tema de debates com consequentes reformulações na pratica escolar. Daí o novo olhar da escola sobre seu aluno, ele não é apenas o que recebe instruções, mas é sobretudo um sujeito sociocultural, ou seja é um sujeito considerado não apenas no aspecto cognitivo, mas em sua totalidade que abrange tambem o afetivo e o social, hoje ele é visto como alguem que possui um saber, uma historia, uma cultura.Mas isto ainda não basta para mudar nossa cultura escolar. A relação com o conhecimento também mudou.Descobrimops que ele não é transmitido como algo pronto e acabado, mas algo construído a partir da interação do sujeito com seu objeto de estudo.Acordamos para o fato de que a concepção que norteava a avaliação não passava de instrumento de exclusão e seleção, respaldada em conceitos que no cotidiano escolar tornam-se preconceitos. Tem-se tentado criar espaço para a participação da comunidade, ja que avaliação não é final de processo, nem exclusividade de um único parceiro o professor.Escolas engajadas na nova prática começam a reelaborar suas formas de avalia~çao, tornando-a continua, exigindo reflexão cotidiana e formadora, sendo portanto responsabilidade de todos.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

AVALIAÇÃO

Fragmento do PPP em relação a AVALIAÇÃO

A avaliação vista como acompanhamento da aprendizagem é continua, um mapeamento que vai identificando as conquistas e os problemas dos alunos em seu desenvolvimento. Tem caráter investigativo e processual, promovendo o acesso ao conhecimento.
As pessoas envolvidas neste processo devem perceber-se como seres históricos, produtos e produtores da realidade onde atuam, podendo gerir suas alternativas de ação.

O professor deve ter clareza em relação aos conceitos relacionados aos quatro pilares da educação:
· aprender a conhecer
· aprender a fazer
· aprender a conviver
· aprender a ser.
Estes são conceitos que precisam ser ensinados, aprendidos e avaliados.

Assim teremos como resultado indíviduo competente para enfrentar novas e diferentes situações.

PAs

O que é um projeto?

Após participar da elaboração de um Projeto de aprendizagem verifiquei que um Projeto é em verdade, uma pesquisa ou uma investigação, mas desenvolvida em profundidade sobre um tema ou um tópico que se acredita ser interessante conhecer. Esta pesquisa ou investigação deve ser desenvolvida por um pequeno grupo, ou classe inteira ou até por uma pessoa só .
A essência e a chave do sucesso de um projeto é que representam um esforço investigativo, deliberadamente voltado a encontrar respostas convincentes para questões sobre o tema, levantadas pelos alunos, professores ou pelos professores e alunos juntos.
Os objetivos de um projeto não se esgotam apenas em buscar respostas corretas e abrangentes, mas principalmente em aprender de maneira significativas o tópico estudado.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

A CULTURA DE TER FILHOS

SER MÃE: Nós estamos sentadas almoçando quando minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em começar uma família'. 'Nós estamos fazendo uma pesquisa', ela diz, meio de brincadeira. 'Você acha que eu deveria ter um bebê?' 'Vai mudar a sua vida,' eu digo, cuidadosamente mantendo meu tom neutro. 'Eu sei,' ela diz, 'nada de dormir até tarde nos finais de semana, nada de férias espontâneas.. .' Mas não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha, tentando decidir o que dizer a ela. Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de casais grávidos. Eu quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma ferida emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável. Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar 'E se tivesse sido o MEU filho?' Que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar. Que quando ela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho morrer. Olho para suas unhas com a manicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzí-la ao nível primitivo da ursa que protege seu filhote. Que um grito urgente de 'Mãe!' fará com que ela derrube um suflê na sua melhor louça sem hesitar nem por um instante. Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos ela investiu em sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade. Ela pode conseguir uma boa escolinha, mas um belo dia ela entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu bebê. Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que o seu bebê está bem. Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina. Que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino ao invés do feminino no McDonald's se tornará um enorme dilema. Que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e crianças gritando, questões de independência e gênero serão pensadas contra a possibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando no banheiro. Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, ela se questionará constantemente como mãe. Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, mas que ela jamais se sentirá a mesma sobre si mesma. Que a vida dela, hoje tão importante, será de menor valor quando ela tiver um filho. Que ela a daria num segundo para salvar sua cria, mas que ela também começará a desejar por mais anos de vida, não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles. Eu quero que ela saiba que a cicatriz de uma cesárea ou estrias se tornarão medalhas de honra. O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa. Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nada românticas. Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que através da história tentaram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados. Eu espero que ela possa entender porque eu posso pensar racionalmente sobre a maioria das coisas, mas que eu me torno temporariamente insana quando eu discuto a ameaça da guerra nuclear para o futuro de meus filhos. Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta. Eu quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela primeira vez. Eu quero que ela prove a alegria que é tão real que chega a doer. O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos. 'Você jamais se arrependerá', digo finalmente. Então estico minha mão sobre a mesa, aperto a mão da minha filha e faço uma prece silenciosa por ela, e por mim, e por todas as mulheres meramente mortais que encontraram em seu caminho este que é o mais maravilhoso dos chamados. Este presente abençoado que é ser Mãe.
Após falarmos tanto que as mulheres não querem mais filhos e que o nunero de filhos por casais esta diminuindo, achei que este poema ou simplesmente leitura tem muito a ver com o que estudamos, apesar de tudo é lindo ser MÃE!

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Meus compromissos diários

O QUE FAÇO NO MEU DIA-A-DIA




O que eu Sandra Viganigo Alves faço no meu dia a dia.
Não vou dizer que está fácil gerenciar o meu tempo, mas como é realmente necessário e também o meu grande desafio formar-me pela UFRGS em Licenciatura em Pedagogia pelo PEAD, tento adaptar todo o meu tempo, em um tipo de atividades SINCRONIZADAS, porque desde a hora em que acordo (quando durmo, porque minha filha menor, adotada no ano passado sofre de todos os ITES possíveis e é asmática tem apneia do sono e algumas coisas mais,isto porque ela quando foi gerada , foi gerada sem nenhum tipo de nutrição, a mãe biológica era viciada em CRACK, então há noites que eu e meu marido mal dormimos, nos revezando a noite inteira com ela chorando, pois alem dos problemas físicos tem também os emocionais e ela que passava as noittttes em uma boate de periferia com barulho, drogas e quem sabe o que mais, tem suas noites muito agitadas e sabe no colo de quem ela prefere ficar??? No da mamãe é claro) até a noite as atividades não terminam e varias vezes vou deitar sem ter terminado algumas delas.
Mas tento não deixar” cair a peteca”, e é claro que as vezes bate a depressão, principalmente quando os prazos de postagens das atividades começam a vencer e muitas vezes a atividade não fica bem igual como a gente gostaria de fazer, pois na nossa idade( digo depois dos 40) gostaríamos de fazer tudo o melhor possível,mas nem sempre tem sido possível.
Varias vezes me pego pensando nas atividades finais como:estágios supervisionados e trabalho de conclusão,mas tento não me estressar, de repente a bebe já vai estar melhor, dormindo, mais saudável, mas me assusto, pois ainda hoje faço varias atividades com ela no colo, pois acaba sendo o tempo que fico com ela, as vezes ou até muitas vezes sinto-me bastante culpada, por não dispor de mais tempo para suprir a falta de uma mãe que ela teve em todo o seu primeiro ano de vida. ( este bebe não estava em meus planos quando iniciou-se o PEAD,mas surgiu em minha vida e na de minha família como algo mandado por Deus e a amamos imensamente) , então assim tento cumprir minhas varias funções,porque acredito que a partir de uma boa educação para os meus alunos, com o meu preparo através do PEAD da UFRGS poderemos nos professores ,transformar crianças, alunos e comunidade em algo melhor, para que não aconteça o que aconteceu com a família de meus dois filhos adotados, o “abandono”.
“Educar é reconhecer e trazer á tona os dons maravilhosos da criança. Educar é um trabalho que consiste trazer á tona a natureza divina oculta no ser humano como filho de DEUS e acreditar firmemente na sua capacitação latente. A educação deve ter como base a fé no ser humano e a postura mental de contemplar algo sublime invisível aos olhos físicos.” (Autor desconhecido.)

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Passeio pelas aguas do Rio dos Sinos

Sendo esta atividade dada como opcional, fiquei muito satisfeita comigo mesma e com minhas colegas de escola, as quais decidimos pela realização da atividade, optando por um passeio pelas aguas do Rio dos Sinos, dentro do barco Martim Pescador, o qual leva o nome de um dos passaros que habitam as margens do rio e foi caracterizada como ave simbolo do Rio dos Sinos. No decorrer do passeio aprendermos, nos professores e alunos, que a historia da cidade de Sao Leopoldo navega por estas aguas, pois o Sinos foi um dos principais marcos da imigração alema,e foi atraves dele que os primeiros imigrantes alema~es chegaram a cidade, em 1824.O relatorio produzido pelos alunos, conta um pouco do rio que guarda a historia da cidade, que é o simbolo de uma época prospera e que ate hoje abastece nossas casa com sua agua muito bem tratada, sendo a qualidade da agua e sua necessidade muito bem explorada no relato, principalmente quando se falou em poluição das aguas, os alunos ficaram impressionados com a quantidade de lixo acumulado nas margens do rio, tornando-se algo preocupante para a população.

domingo, 22 de junho de 2008

Matematica também pode ter imaginação

Problemas não convencionais são apresentados em textos mais elaborados, contendo personagens, provocando a imaginação do meu aluno e sugerindo situações inusitadas. Convidam ao raciocínio, motivam e causam encantamento. Uma boa fonte para encontrá-los são os almanaques e os gibis o que pouco os alunos tem acesso hoje em dia. Eles podem ser resolvidos por diversas estratégias e muitas vezes têm mais de uma solução.
Exemplo: Vovô disse que cresceu numa casa onde havia 12 pés e um rabo. Quem poderia ter vivido com vovô?
Noto como é preciso mobilizar vários conhecimentos para esta resolução. Se havia um rabo, supõe-se que havia um animal. Um cachorro, por exemplo, que tem quatro pés. Os oito restantes poderiam pertencer a quatro pessoas, uma delas o próprio vovô. Mas e se o rabo fosse de um peixe no aquário? Esta meus alunos adoraram e acharam realmente varias respostas, aquelas que eles queriam.
Problemas sem solução desenvolvem a habilidade de duvidar. Pedi então aos meus alunos que modificassemo enunciado de um problemas desse tipo, para que passassem a ter uma solução.
Problemas com mais de uma solução valorizam o processo de resolução, que pode não ser único. O aluno se sente mais encorajado e autônomo, pois encontra o próprio caminho. Ao observar as estratégias dos colegas, adquire a capacidade de analisar a eficiência da própria solução.
Problemas com excesso de dados assemelham-se às situações que o aluno vai enfrentar na vida. Geralmente são apresentados de forma pouco objetiva, que evidenciam a importância da leitura para a compreensão.
Problemas de lógica necessitam de raciocínio dedutivo. Para resolvê-los o aluno deve se mostrar hábil em prever e checar situações, levantar hipóteses, buscar suposições, analisar e classificar dados.

sábado, 21 de junho de 2008

A PALAVRA DE ORDEM É ECONOMIA!

Após o termino do projeto “Ciclos da natureza”, que foi uma atividade muito gratificante, pois teve a participação e envolvimento total dos alunos,e também por ter sido completado na semana do meio ambiente, vindo a nos beneficiar com varias reportagens abordando o problema do desperdício da água.Então chegou a hora de refletir: Será que todas as pessoas sabem que a água é um recurso natural renovável,e que faz parte de um ciclo da natureza e que a maior parte do globo terrestre é composta de água e, ainda assim, ela não é mais suficiente para atender a demanda de todas as necessidades atuais da população? Será que as pessoas sabem que cada cidadão é responsável pela conservação da água do planeta? E que esta causa, não é mais somente nacional, e sim mundial?E que é muito importante que todos se conscientizem, de que se não economizarmos , a água pode acabar? E a vida de todos nós também?E ao final precisamos saber: Por onde começar? O que fazer para que a água nunca acabe?Precisamos rever nossos hábitos diários?

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Passado a limpo

Adorei a aula presencial da disciplina de Representação do mundo através dos Estudos Sociais, pois a ideia da professora de trazer ate nos um indio de verdade me deixou emocionada, e ao prestar atenção em suas falas, fiquei pensativa, quando ela disse que ate eles ja pensam em controle da natalidade e que para isto precisam usar metodos anticoncepcionais, como os comprimidos, vi que eles , tambem apesar de sua cultura precisaram se atualizar, tanto que ate faculdade eles ja estão fazendo. Logo no proximo dia , quando cheguei na escola contei tudo o que me lembrei aos meus alunos e acabamos pesquisando alguns costumes, habitos , alimentação, a educação, a divisão de trabalhos, a divisão das terras e comparamos com a nossa sociedade atual, para mim a atividade foi de grande valia, pois ate eu propria aprendi muito com isto.

Matematica, não precisa mais ser vista como vilã

A Matemática vem, desde muito tempo sendo considerada a vilã entre as matérias do currículo básico. Sua forma de ser vista e trabalhada é muito fria, sem história e sem sentido. Talvez ate mesmo pela falta de preparação de nós professores do ensino fundamental.
Esta disciplina busca lembrar outras formas de se estudar Matemática, busca tirar o seu estudo do papel de vilão, de fator de exclusão social. Talvez os professores não percebam, mas a Matemática há muito tempo vem sendo uma forma de escolher e excluir alunos, e este papel só deixarão de ser desempenhado quando a Matemática quantitativa der lugar à Matemática qualitativa.
Um estudo que vise buscar outros caminhos para o ensino-aprendizagem de Matemática, ou até mesmo apenas discutir e apontar falhas do atual modelo de ensino matemático é justificado por um pequeno questionamento quanto à repetência e não aprendizagem da disciplina Matemática.
Meu intuito é descobrir e apresentar como, quando e porque se dá a aprendizagem Matemática e procurar mostrar outros caminhos para estabelecer esta aprendizagem de forma verdadeira e engrandecedora para o meu aluno através de aulas mais descontraídas e produtivas.

domingo, 27 de abril de 2008

REAPRENDENDO A MATEMATICA

Ao ler os textos propostos pela disciplina de matematica, realizar as atividades on line que os textos propõem e realizar as tarefas exigidas,senti-me muito bem, porque a partir dali notei que não estava dando a importancia necessaaria a uma disciplina tão imporatante na vida das crianças , tanto nas series de alfabetização, antes dela e após,logo me vi revisando minhas atividades diarias, pesquisando novas formas de compartilhar com meus alunos aquilo que eu tambem estava aprendendo, fizemos cartazes,tirei o ZERO como numero inicial da seriação dos simbolos numericos expoxtos na sala, expliquei a minha colega de sala no outro turno o porque da roca do zero para o final da seriação, conversei com outras colegas de como introduzir os simbolos numericos nos alunos das primeiras series e ate de como introduzir as 4 operações sem cobrar as frases matematicas, falei com colegas que participam do NUPPI, e estou aos poucos aprendendo a gostar da matematica e a transmitir isto aos meus pequenos alunos. Sinto-me bem. sandra v alves

domingo, 20 de abril de 2008

PLANO INDIVIDUAL DE ESTUDOS

Meus objetivos principais ao,longo deste curso de graduação em pedagogia o PEAD da UFRGS é a partir da minha propria experiencia pedagogica como docente e das situações escolares no desenvolvimento das minhas reflexo~es, estabelecendo uma aproximação entre a teoria e a minha pratica, reconhecendo sempre a diversidade de discussões, que a chamada Educação pode assumir no dialogo com diferentes abordagens, teorias e autores.
A construção do meu pensamento sempre devera basear-se e fundamentar-se na teoria, contextualizada com minha pratica em sala de aula. Os universos da teoria e da pratica estarão sempre atrelados, seja nas aulas presenciais,expositivas e interativas a que frequento, como tambem nas dinamicas elaboradas por mim a partir dos conhecimentos adquiridos como aluna do PEAD.
Devo manter-me sempre muito bem informada através de emails, aulas presenciais, filmes propostos ou não condizentes com os conteúdos, revistas, jornais, e minha propria reflexão, não desanamindo a qualquer improviso, como falta de tempo , afinal somos seres humanos tambem, mas sempre tentando dar tudo de si e tentar seguir os prazos estipulados, afinal foi escolha nossa fazermos parte desta proposta a distancia da UFRGS.
E para que haja evidencias de que estou realmente aprendendo ,necessito participar ativamente de todas as atividades propostas, foruns e seminarios engajando-me ao maximo para tirar o melhor proveito possivel e projeta-las em minhas praticas diarias como professora,assim iniciarei propondo a meus alunos do segundo ano de alfabetização um PROGETO envolvendo LENDAS e HISTORIAS, precisando para cumprir minha missao uma boa dose de cultura e toda a dose de carater para ter uma visão ampla dos problemas da vida e da educaçãoe interpretar corretamente os fatos que ocorrem em minha comonidade escolar.Como professors usarei toda a minha criatividade, inteligencia e imaginação, assim saberei dar toques de entusiasmo as histórias, penetrando no mundo da fantasia que meus pequenos alunos possuem, demonstrando total dominio da tematica central em questão, desenvolvendo argumentos, capacidade associativa, desenvolvendo a minha criatividade e o senso critico sobre as tematicas abordadas.
OBJETIVOS: Como as crianças apreciam enormemente ouvir, reproduzir ou inventar historias, esta atividade irá enriquecer nossas experiencias desenvolvendo a linguagem e a organização logicade seus pensamentos, e assim muitas outras atividades poderão surgir oriundas destas lendas e histórias.
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS: Contação de historias
Reprodução de historias lidas ou contadas
Interpretação de suas experiencias ou desenhos
Invenção de historias originais criadas pelos
alunos
RECURSOS:Livros de literatura infantil, quadro-mural, apetrechos para a contagem,etc.
FINALIDADE:Dar alegria aos que ouvem
Formar atitude de apreciar bons livros
Estimular na criança o desejo de conhecer uma boa literatura
AVALIAÇÃO:Sera realmente satisfatorio se eu como professora, conseguir orientar passo a passo estas experiencias, dando-lhes uma diretriz no amplo campo da literatura, ajudando assim seu desenvolvimento intelectual e levando meus alunos a apreciar a literatura assim como seu valor. Assim irei oferecer ao meu aluno inúmeras oportunidades para meu aluno aprender alegre e intensamente,

REFLEXÃO DA APRESENTAÇÃO DO PORTFOLIO DE APRENDIZAGEM

RELEMBRANDO
Estamos nesta para aprender e, ao rever minhas aprendizagens durante o semestre anterior, senti que aprendi muito mais do que mostrei, talvez até pela dificuldade de se expor diante de professoras tão bem conceituadas como são os professores da UFRGS,notei que na hora de me expressar fiquei nervosa como ficam meus alunos quando peço-lhes para fazerem uma leitura que estarão sendo avaliados.Também acho que a bastante dificuldade de interpretações entre as colegas, tanto conversavamos e debartiamos aquilo que iriamos revelar na explanação dos portfolios de aprendizagem que houve interpretações equivocadas, eu por exemplo entendi que deveria escolher apenas uma disciplina e explora-la ao maximo, mas na hora fui indagada sobre todas as disciplinas,mas graças a Deus consegui explicar-me.
Adorei as esplanaçoes de varias colegas que entenderam bem o "fio da meada" e conseguiram nos mostrar o que realmente áprenderam ao longo do semestre.
Mas como estamos aqui para crescermos todos juntos com certeza neste semestre que tambem havera apresentação vou dedicar-me ao maximo para tirar melhor proveito desta oportunidade de demonstrar tudo o que aprendi e que obviamente não é pouco.SANDRA V. ALVES