domingo, 25 de abril de 2010

O que é leitura e escrita?

Será que com essa prática pedagógica as crianças conseguem compreender o significado da escrita e da leitura?
Ensinar somente os códigos de leitura e escrita? Isso é letramento? Não, não é letramento e muito menos alfabetização no que
diz respeito à compreensão do que é a escrita. Concordo com Vygotsky (1991, p. 119) quando afirma que:
Até agora, a escrita ocupou um lugar muito estreito na prática escolar, em
relação ao papel fundamental que ela desempenha no desenvolvimento cultural
da criança. Ensina-se as crianças a desenhar letras e construir palavras com elas,
mas não se ensina a linguagem escrita. Enfatiza-se de tal forma a mecânica de
ler o que está escrito que acaba-se obscurecendo a linguagem escrita como tal.
As crianças (e principalmente os que apresentam “dificuldades para aprender”)
precisam refletir sobre o código escrito, precisam vivenciá-lo em seu contexto, para isso observei que o professor tem como função colocar as crianças em contato com gêneros textuais diferenciados, solicitando a elas que utilizem a escrita para escrever, e a leitura para ler . A escrita não pode ser simplesmente usada para cópia e
a leitura como repetição do que a professora fala, como está escrito na citação acima, pois assim estaremos desvinculando a leitura e a escrita das experiências de vida e de linguagem das crianças; esta ficará apenas, baseada na repetição, na reprodução. Precisamos mudar e a partir do planejamento de projetos tenho sentido esta diferença.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

Com a proximidade do início do estagio do PEAD, passei alguns dias preocupando-me com o planejamento diário que a prática iria exigir, e após varias buscas e pesquisas, nas disciplinas já relizadas, constatei a importância do planejamento na nossa profissão, pois esta é uma guia de orientação que auxilia na concretização daquilo que se almeja.
O planejamento se torna necessário a nós educadores a medida que nos preocupamos em termos qualidade naquilo que fazemos. Sendo assim nossas ações atuam não somente em nossos alunos, mais também em nós mesmos e acabam por afetar a sociedade.
Se o papel do professor é o de provocar desequilíbrio, mudança, também nessa ação, o planejamento se torna um passo principal, possibilitando caminhos ao conhecimento, as mudanças e a transformação, que são os objetivos da educação.
Portanto o planejamento tem para a práxis do professor a finalidade de dar direcionamento as ações as ações pré-determinadas; a finalidade de auxiliar quanto a dificuldades e eventualidades de forma a agir tanto no próprio professor, quanto no aluno provocando o aprendizado e viabilizando o processo de ensino.
O planejamento então deve estar de acordo com o nível dos educandos, relacionando os conteúdos, os conhecimentos próprios e a realidade de forma a criar novos conhecimentos que auxiliem na vida cotidiana do educando.